Desde os gregos, para quem o trabalho manual era algo penoso e vil, que devia ser executado pelos escravos, passando pela tradição judaica, até épocas históricas mais recentes, como o período feudal, em que a igreja considerava o trabalho como resultado do pecado original, o trabalho manual foi sempre visto como uma tortura, conforme o próprio significado da palavra latina que lhe dá origem (tripallium, “instrumento de tortura”). Entretanto, as mudanças ocorridas nas relações sociais fizeram com que o trabalho passasse a ser visto como o criador de toda a riqueza.
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